Médicos, viagens e intercâmbio científico na institucionalização do combate ao câncer no Brasil (1941-1945)
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AUTORIA

1. Rômulo de Paula Andrade, Doutorando do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde/Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz – (COC/Fiocruz).
2. Vanessa Lana, Doutora em História das Ciências e da Saúde pela Casa de Oswaldo Cruz (COC-Fiocruz).

RESUMO

Analisa ações de médicos ligados às iniciativas pública e privada e que colaboraram para a incorporação do combate ao câncer, na agenda das políticas públicas de saúde do governo federal, cristalizadas na criação do Serviço Nacional de Câncer em 1941. Objetiva também demonstrar que esse processo histórico se relaciona diretamente ao contexto internacional de intercâmbio científico entre o Brasil e os Estados Unidos, incentivado pela ‘política da boa vizinhança’, nos anos 1940. Aponta disputas políticas pela primazia da coordenação de ações de combate à enfermidade, no âmbito do poder central.

Palavras-chave: intercâmbio científico; história das doenças; história do câncer; Brasil.

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COMO CITAR ESTE ARTIGO

LANA, Vanessa; ANDRADE, Rômulo. “Médicos, viagens e intercâmbio científico na institucionalização do combate ao câncer no Brasil (1941-1945)”. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 17, supl. 1, julho 2010. Disponível em: <https://ohs.coc.fiocruz.br/artigo/medicos-viagens-e-intercambio-cientifico-na-institucionalizacao-do-combate-ao-cancer-no-brasil-1941-1945/>. Acesso em: dia de mês de ano.