Gerenciamento tensionado: o sistema de vigilância em saúde e a resposta à pandemia da Covid-19 no Brasil
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AUTORIA

1. Catalina Kiss, Observatório História e Saúde, Departamento de Pesquisa em História das Ciências e da Saúde, Casa de Oswaldo Cruz (COC), Fiocruz, Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
2. Carlos Henrique Assunção Paiva, Observatório História e Saúde, Departamento de Pesquisa em História das Ciências e da Saúde, Casa de Oswaldo Cruz (COC), Fiocruz, Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
3. Luiz Antonio Teixeira, Observatório História e Saúde, Departamento de Pesquisa em História das Ciências e da Saúde, Casa de Oswaldo Cruz (COC), Fiocruz, Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

RESUMO

O artigo aborda a resposta do governo brasileiro à pandemia da covid-19, enfatizando o sistema de vigilância em saúde e de inteligência epidemiológica. Retoma a evolução da vigilância em resposta às normas do Regulamento Sanitário Internacional, no contexto da saúde global. Analisa os atos do Executivo publicados no Diário Oficial da União e se detém nos atores e grupos formados para o enfrentamento da pandemia da covid-19 de janeiro de 2020 até março de 2022. Parte da premissa de que a inteligência epidemiológica deve estar a serviço da saúde pública. Constata-se que certo tensionamento burocrático e a transferência de protagonismo entre grupos marcam o desmonte dos mecanismos de inteligência.

Palavras-chave: Inteligência epidemiológica; Secretaria de Vigilância em Saúde; Regulamento Sanitário Internacional.

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COMO CITAR ESTE ARTIGO

Kiss C, Paiva CHA, Teixeira LA. Gerenciamento tensionado: o sistema de vigilância em saúde e a resposta à pandemia da covid-19 no Brasil. Hist cienc saude-Manguinhos [Internet]. 2023;30:e2023040. Disponível em: <https://ohs.coc.fiocruz.br/artigo/gerenciamento-tensionado-o-sistema-de-vigilancia-em-saude-e-a-resposta-a-pandemia-da-covid-19-no-brasil/>. Acesso em: dia de mês de ano.