O trem e a “senhorita espanhola”: a epidemia de gripe em Diamantina, 1918
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AUTORIA

Ramon Feliphe Souza, Bolsista do Observatório História e Saúde, doutor em história das ciências e da saúde, Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz. Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

RESUMO

O artigo analisa a epidemia de gripe de 1918 em Diamantina, no interior de Minas Gerais. A partir de fontes bibliográficas e documentais, discute como o ramal ferroviário da Estrada de Ferro Vitória a Minas, inaugurado em 1914, contribuiu para a chegada da doença à cidade que, até então, era representada no discurso de suas elites como isolada e salubre. Aborda as imbricadas relações entre a expansão dos sistemas de transportes pelo interior do Brasil, o meio ambiente, o conhecimento científico e os processos saúde/doença.

Palavras-chave: história; gripe espanhola; epidemia; Minas Gerais; ferrovias

Acesse o artigo aqui.

https://doi.org/10.1590/S0104-59702023000100024

COMO CITAR ESTE ARTIGO

SOUZA, Ramon Feliphe. O trem e a “senhorita espanhola”: a epidemia de gripe em Diamantina, 1918. Hist cienc saude-Manguinhos [Internet]. 2023;30: e2023024. Disponível em: <https://ohs.coc.fiocruz.br/artigo/o-trem-e-a-senhorita-espanhola-a-epidemia-de-gripe-em-diamantina-1918/>. Acesso em: dia de mês de ano.